Por aqui andamos no tempo do pouco tempo
Ajeitados no vento
De memórias do nada
Fantasias...
Saborosas.
Descendentes de um escritor louco
Por entre misteriosas ruínas
De tantas aventuras e devaneios
Agora mostro o teu rosto
Vamos brincar, diz o Farrusco...
Raio do frio que aperta e nos deixa, assim
Quentes e dormentes
Raio da saudade de andar por aí, de leve pé
Descalço
Murmúrios da noite
Em sobressalto
Mitigado nas noites frias
Por ma fogueira
Indigente
Que aquecia a gente
E nos transportava
Por aí...
Quiçá, a gente acorde deste sono
Sem a vida ficar ao abandono.
Linda e doce tua poesia! Gostei de ler! abração,chica
ResponderEliminarO meu contributo sei que foi diminuto e o que posso dizer-te é que embora dormente mantém vivo este blog, pois os teus textos são sempre agradáveis de ler.
ResponderEliminarBeijo.
HIBERNAR EN EL TIEMPO LLENO DE RECUERDOS Y VIVENCIAS, CON EL FARRUSCO QUE HA FORMADO PARTE ÍNTEGRA DE NUESTRA INFANCIA. CON ESA BRISA SUAVE QUE IMPREGNA EL SABOR DE ESA ESENCIA QUE QUEDA MATERIALIZADA EN EL AIRE DE AQUELLA ÉPOCA Y LO PODEMOS DISFRUTAR EN NUESTRO PRESSENTE.MEMORIAS QUE TRANSMITEN MARAVILLOSOS MOMENTOS DE CONCENTRACIÓN Y AUTÉNTICA SENSIBILIDAD PASADA Y PRESENTE.
ResponderEliminarUN ABRAÇO FRATERNAL, XICO.