Jamais resisti ao seu sorriso e simpatia.
A vizinha que me viu nascer e a cada ano que por mim passa a vejo igual.
Sempre com esta tranquilidade que invejo...
O raio desse tempo que nao para, mas mal a vi ao fundo do caminho no sabado antes de domingo de Pascoa, fiquei emocionado. Falamos um bocadinho que Ela vinha carregada e nao queria ajuda, apesar de vir assim de longe. Por gosto.
" Tao carregada, Tia Maria...".
" Que tu queres, se amanha, dia de pascoa, esta tudo enfeitado, as minhas galinhas e coelhos, tambem merecem, nem que seja flores de couves....".
Bem bonitas, por sinal e um beijinho, vizinha!
Olá...
ResponderEliminarQue linda homenagem a Senhora Maria...
Esse povo traz nas mãos e mente a alegria
do trabalho...da disposição e do amor...
Conheço bem pessoas assim! Saudades...
Parabéns pela postagem!
Um abraço!
Ivete
*
Xico,
ResponderEliminarQue amor de senhora!
Pessoas como a senhora Maria, fazem a diferença no mundo.
Um lindo e abençoado dia! Abraços
Eu sou uma que conheço também a tia Maria, acho que desde que nasci. Minha vizinha também, muito trabalhadora, mas como bem dizes, sempre com essa tranquilidade...
ResponderEliminarMas a tia Maria disse-te mesmo isso?
" ...amanha, dia de pascoa, esta tudo enfeitado, as minhas galinhas e coelhos, tambem merecem, nem que seja flores de couves...."??
Se ainda fosse o tio Ismael (marido) a dizer isso até acreditava, mas já não digo nada, às vezes as mulheres mais antigas da nossa terra são quem mais nos surpreendem!
Adorei a foto.
Realmente as galinhas e os coelhos, também deverão merecer algo no domingo de Páscoa!...:-)
ResponderEliminarPessoas como a sua vizinha, que até o viu nascer, estarão habituadas ao peso dos carregos da vida, e pelos vistos, vidas longas.
Belo post. Sobre pessoas simples, que não simplórias.
Boa noite, Xico.
xx
OI XICO!
ResponderEliminarUMA HOMENAGEM CARINHOSA DE TUA PARTE.
JÁ TE SIGO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Xico, carinhosa a sua homenagem! Amizade é coisa pra se guardar e compartilhar/anunciar...
ResponderEliminarUm abraço e boa semana...
A Tia Maria do Tio Ismael, casal do Ribeiro ou do Outeiro? Eu explico, se entrarem pela porta de cima da casa, são do Outeiro, pela rua de baixo, adega e loja, claro Ribeiro. Um dos casais mais velhos de Forninhos, ainda em atividade, como mostra a foto recém tirada. O Tio Ismael, sei que tem 86 anos, um dia mais novo, ou mais velho que o meu falecido pai, já não me recorda. A Tia Maria, não deve andar muito longe disso. A sua casa tem uma particularidade fora do comum, a sua chaminé deita fumo desde manhã, até à noite, seja Verão ou Inverno. Julgo que para cozinhar alimento para os seus animais, pois julgo que recebem a sua refeição através do Centro Social. Duas pessoas que podem muito dizer, sobre Forninhos. Pena que já haja poucos casais como este, em Forninhos.
ResponderEliminarE tu Xico, o que eu hei-te dizer, mais um bom trabalho.
Olá Xico, o que estas santas Senhoras trabalhavam e trabalham, sem um queixume!
ResponderEliminarEra isto que eu mais admirava naqueles tempos da minha infância!
Tanto trabalho árduo, curvadas sob o peso dos feixes de lenha, das couves, e ainda ofereciam um sorriso como a Tia Maria!
Que Deus a abençoe Senhora Maria!
Beijinhos,
Ailime
Entrañable y emocionante homenaje a la Señora María.
ResponderEliminarEstas personas mayores que son recuerdos de nuestro pasado reciente y que están llenas de positividad y cariño.
Maravilloso Post que me ha encantado.
¡¡¡Obrigado por tan magnífica Poesía, A Felicidade, de Vinicius de Moraes!!!
Abraços.
Riquinha. Adoro ver e conversar com pessoas que trazem a mala cheia de recordações. Seria maravilhoso encontrar essa senhora e conhece rum pouquinho de sua história. Tua Forninhos é um lugar encantado e cheio de preciosidades, parabéns!
ResponderEliminarTenha um ótimo dia.
Olá, Francisco (não sei se é assim que pretende ser tratado)!
ResponderEliminarEncontrei um comentário seu no blogue do António Gomes, e vim espreitar, por curiosidade. tem, então dois blogues. Li o outro texto, meio na diagonal, mas gostei de ver aqueles objetos tão "rudes", quanto aliciantes.
Este seu texto está tão espontâneo, tão natural! A simplicidade, o gosto pelas coisas e pessoas "não elaboradas", brota, jorra de si, talvez porque também pertença ao "grupo".
A tia Maria, a senhora que o viu nascer, é doce e tem na boca a pureza da natureza. Os animais também precisam de comer, pois então.
No outro seu blogue fala de Forninhos, que suponho ser uma aldeia, mas não faço a mínima ideia onde fica situada, geograficamente. A internet já vai elucidar-me.
Foi um prazer!
Dias muito felizes!