E a prenda vai para o meu inseparavel e fiel amigo "Farrusco" que entretanto se escondeu na sombra de uma oliveira, olhando comovido o belo osso que teve de presente e feliz por ter tantos amigos.
Diz ele que tem culpa por trazermos poucas estorias, mas que tem um romance lindo que lhe foi ocupando o tempo, prometento que para o ano vem mostrar a sua prol, sendo que entretanto vai trazer coisas novas.
Nao chores, Farrusco!
Bem hajam por aqui virem...
Parabéns Xico pelo II Ano do "NASCENDO".
ResponderEliminarParabéns também pela escolha deste poema do Alexandre O´Neill.
Não sei se os contos do Farrusco são totalmente fictícios ou mistura acontecimentos verídicos com ficçao, seja como fôr, são contos que prendem a atenção e acho que fazes bem continuar a escrever sobre...
Já te o disse, com os contos do Farrusco fazes lembrar Miguel Torga, em os bichos. Continua...e Parabéns uma vez mais.
Beijos e bom domingo!
Obrigado, Paula.
EliminarQuem manda, o Farrusco, tem os seus devaneios, mas com acertividade, digamos que mordaz sem morder e meigo o quanto baste...
A gente conta contos, os contos contam pecados, os pecados coisas boas e...lembramos vidas.
O homem e o cao!
Sem raiva....
Lindo poema, gosto do Ferrusco por aqui e parabéns pelos 2c anos! abração,chica
ResponderEliminarObrigado Chica.
EliminarO Farrusco anuncia quando chego a minha terra natal, Forninhos.
Por montes e vales, tavernas e adegas, sempre presente.
O primeiro a entrar no carro, ganir quando enxotado e uivar aquando o sino toca para a missa.
Ainda gane o malandro, como querendo umas quadras.
Que remedio...
Querendo a gente, Farrusco, a coisa coisa corria bem.
ResponderEliminarEu nada liguei aquando rosnaste de manso, mais ou menos.embora com ar esquisito e porventura o meu, o nosso, dois parvos encostados junto ao ribeiro, jogando ao monopolio das estrelas, acho que a Ursa ficou comigo e tu levaste a do Norte. A estrela do Oriente, dizem e a "gente" acredita.
Nao te acanhes.
Lembras...
E nao te acanhes pois hoje estamos naquilo que nos aprouver, dizer bem de nos e mal dos outros, mesmo!
Bebe tu mais um copo que eu fico por aqui, pois entre o ressonrar e latir, Deus meu o que vira ...
Esquece que eu nao ligo, nas asneiras das escritas, coisas que nem foram ditas, porventura, sem horas de amargura.
A noite nos pertence e quem quiser que desligue, pois nada ha que obrigue estes dois atoleimados, que por fazerem dois anos...como rimaria agora...,
Conta Farrusco, daquela vez em que roubaste na coelheira da minha tia Augusta. os laparotos gordinhos e fechei os olhos.
Sem vergonha, repito, a noite nos pertence,afinal fazemos anos, tu e eu, eu e tu e o resto que se lixe. Pensavas que eramos finos...somos!
Basta ver os comentarios, sentidos e tais valem mais que a "chuva das estrekas"
Pois as estrekas, era com estrume, percebes...
Olha Farrusco, parabens por nada fazeres, mas serres assim e me visitares no hospital por insanidade,aquela coisa, percebes,
E o Zumba para o fecho!!!
Vai um beijinho
Vai um abraco.....
Dorme bem, amigo!
Opa, já 2 ANOS!? Parabéns!!
ResponderEliminarFarrusco com suas boas histórias e casos... Bonito poema e interessante demais o final...
Um abração
Bm haja amiga Anete.
EliminarO Farrusco agradece e diz que gosta muito de mimos, mas que me esqueci de estorias, verdadeiras.E um pastel de bacalhau regado com azeite.Diz que para o seu amor. Tem razao!
Vou ter de contar uma que o vai melindrar...
Beijos, cara amiga!
Vamos contar contos, Farrusco, um por semana, concordas?
ResponderEliminarCabemos na fogueira, os dois ao canto da pilheira. A Paula, a Chica e Anete, amigas que aqui vieram, por ti, mal sabendo o que sofri de tanto te aturar, mas resfria o tempo e nada queres fazer, nem ajudar a tia Augusta daquilo que ha para fazer.
Esta quentinho, rosnas tu, ouvindo o vento soprar, um maricas digo eu, de quem tem medo de olhar...Pequenito, compreendo pois claro, e eu perco porque ralho como se fosses gente feita, com saude e sem maleita, sem medos que a gente se ajeita, para ti boa comida, para a gente a ceia feita.
Contas tu ou conto eu?
Quao tao morno tu ficaste ou entao envergonhaste!
Pronto, era uma vez...vou contar.
Nunca gostastes de gatos, principalmente os cinzentos, pequeninos, que embora maiores que os ratos, nao queriam de ti beijinhos.
Da casa de nossa mae, a gente subia a ladeira, eu com rumo e tu sem beira, eu a sorrir e tu a ganir. Pudera, triste vida a de uma fera, mas
Do pouco que nada valias e podias
(como vou rimar o "ias", com melancias, anarquias, tias...), vieram as tias!
Uma delas tinha coelhos, tas a velos? gordinhos de agua na boca, que ate a mae laparota, nos deixava o apetite, pelo salivar na boca do que viria a seguir.
Estavas com medo Farrusco, tu que sabias rir, quando convinha ,pois entao e nao fosse eu teu irmao.
Ficaste mudo e quedo, sem medo (penso) junta a coelheira,
enquanto eu, de mao na algibeira, agarrado a navalha, num calado grito de deus me valha, apenas olhava para ti...
Medricas de olhos fechados, tal pensei, pois se ele nao atacar, a gente nao vai jantar.
Sacripanta de uma figa, pois aquando entra a dona, nem sei se por dor de barriga,
foste o meu heroi.
O resto de estares em coma dois meses, fica para depois, ladrao de galinhas...
Ps. desculpem, esta foi de coelhos.
Boa noite Xico, pois o seu fiel Farrusco é um verdadeiro amigo, como poucos!
ResponderEliminarNão sei porquê, mas ambos andam a congeminar alguma coisa. Sente-se no ar o cheiro característico das gráficas;))!,
Parabéns pelos dois anos do Blogue!
O tempo voa!
Um beijinho e bom fim de semana.
Ailime