Este "Rei", fotografei num certame junto da minha aldeia e trouxe recordacoes...
De outros tempo e do que vai restando de real e tantas estorias contadas, quase esquecidas.
Contos infidaveis, por vezes ensombrados de medos e muitos lobos...
O dever...
Ainda bem que a memoria continua presa nestas raridades, minguadas de abundacia, mas no pouco que vai restando, quase que parecem mais belas, um tesouro a guardar.
Ese ciclo de la Naturaleza que va dejando huellas en nuestras mentes y lembranzas imposibles de olvidar.
ResponderEliminarEl arte, la gloria, la libertad se marchitan, pero la naturaleza siempre permanece bella.
Abraços.
Sem dúvida, tais lembranças são tesouros a guardar e revolver de vez em quando! Lindo! abração,chica
ResponderEliminarQue belas fotos, Xico!
ResponderEliminarBom que todas as memórias continuem bem presentes. Aquele exemplar lá em cima é magnífico! :-)
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Verdade! Tesouros. Mas eu encontrei a caminho num caminho poeirento, em que o vento levantava ainda mais o pó. Não eram tesouros. Era o que sobrou dessa lã e dessas cornocópias, porque hoje...já não há.
ResponderEliminarAdorei!
Abraço fraterno Xico!
... a caminho daí...
ResponderEliminarBelas recordações, Xico!
ResponderEliminarFotos bonitas também...
Um relato que comove os corações sensíveis...
Com carinho...
Boa tarde Chico,
ResponderEliminarO que eu andava a perder por aqui.
Magníficas fotos!
Tesouros raríssimos!
Beijinhos,
Ailime