E ao centro la esta todo janota o Xico. Ja na altura tinha estilo....
De repente
Ao lembrar dos brinquedos queridos
Que ficaram esquecidos
Ao lembrar dos brinquedos queridos
Que ficaram esquecidos
Dentro do armário
Bate uma saudade
Bate uma vontade
De voltar no tempo
De voltar ao passado
Mas nada acontece
Nada parece acontecer
E eu choro
Choro como o bebê que fui
E a criança que quero voltar a ser
Não quero crescer!
E eu choro
Choro como o bebê que fui
E a criança que quero voltar a ser
Não quero crescer!
Foto> http://onovoblogdosforninhenses.blogspot.pt/
Que lindo,Xico! Relembrar tempos de criança faz bem! abração,chica
ResponderEliminarFaz bem, claro, mas quando se tem na retina e memoria a felicidade desses tempos felizes, quase nem sabe a saudade. Fica a raiz!
EliminarAbraco.
Estes passeios sempre animaram as crianças.
ResponderEliminarEsta foto foi tirada em frente ao Palácio do Buçaco, reconheço algumas catequistas e na fila da frente, da esquerda para a direita está a Lena pirolas, a Ana dos Anjos e uma filha do tio Maximiano, acho que a Idalina; a menina de bandulete é a tua irmã Lurdes, depois está a Agostinha Carvalho e tu de laço papillon :-) e a seguir o Zé Fernando, etc...
Óptima recordação e lindo poema, Xico.
Votos de um dia muito feliz para todas as crianças inclusive para ti que não queres crescer ;)
Tipo opereta juvenil, era muito boa esta alegria e camaradagem.
EliminarHesitei em colocar esta foto, por o casaco ser quase maior que eu, mas pensei e porque nao, afinal tem pano para mangas, por isso ficou pelas costas.
Mas como a ti nao posso inventar, por sermos da mesma terra e ainda termos uma costela, muitas e muitos que aqui aparecem, estao vestidos pelo labor de suas maes.
A minha camisola que recordo ser em tom esverdeado, a vi noites e noites ser tricotada pela minha mae, enquanto contava coisas para adormecer, e nos levar para o quarto, maus os meu irmaos e mais tarde, tudo arrumado, continuar.
Tivemos sorte em nos calhar das melhores familias em dignidade e parcas em necessidade! Quer a tua, quer a minha. Gente brava!
E quanto ao crescer, devagar, devagarinho pois a pressa traz a velhice.
E gosto de ser crianca...
Que bonita essa foto! Uma doce lembrança! E sua poesia ficou encantadora tb! Abraços e boa semana,
ResponderEliminarPara a crianca que reside na Anne, para as criancas cuidadas pela Anne, para as criancas que gostam da Anne... um abraco para todos nos, criancas!
EliminarAgora... quando vejo fotografias como esta, um pouco antigas, emociono-me!
ResponderEliminarFoi o que senti olhando para esta... um mimo!!!
Um privilégio poder guardar recordações destas! Quem sabe... um dia... daqui a muitos anos... sem elas... não se tivessem estas imagens esbatido na nossa memória! Não é, Xico?
Um beijinho
Mas esta, um luxo, quase parecendo o castelo dos sonhos pelo enquadramento quando afinal era um passeio em que quase fugiamos com a buzina dos carros.
EliminarNada tinha a ver com os dos animais da aldeia.
Guardadas em poucas fotos. mas ainda de modo mais esbatido, jamais irao desaparecer.
Beijo, Teresinha.
Olá Xico, que bom lembrar os tempos de criança e essas visitas que não mais eram esquecidas!
ResponderEliminarUma foto preciosa!
Que em si continue a habitar a alma de criança!
Para a minha idade penso ser um pouco agarotada e é o que me tem ajudado,))!
Beijinhos e uma óptima semana. Ailime
E continuo a ser a mesma crianca no aspecto da alegria e camaradagem.
EliminarPor vezes dizem que nem tenho cabelos brancos, quando ja nenhum devia ter, mas sempre gostei de pregar partidas e sustos, no humor, claro.
E deixei alguma fama. Ainda hoje se conta e quando vou a terra la pedem para contar esta ou aquela.
Quem se entrega na velhice, perde a mocidade...
Beijo, amiga Ailime.
Xico,
ResponderEliminarTempo bom o da infância. Que saudade que sinto desse época.
Mas, ainda tenho muita criança dentro de mim.
Gostei muito da foto. Crianças lindas e felizes.
Abraço apertado.
Tambem, penso, que tem a ver com a quantidade de criancas, contrariamente a agora. Os pais iam mais descansados para a lavoura, pois as criancas mais velhas, sem tal deixarem de ser, tomavam conta dos mais novos e na altura, como a foto, dois anos de diferenca, era quase ser uma mae...
EliminarE todos felizes quando chegavam a casa, uns por bem protegidos, outros por serem pais. Beincadeira seria e bonita.
Que bom ter saudades boas!
Tao bom ter a Lucinha de volta, como com o devido respeito, um regresso a ser crianca.
Abraco grande.
Foto bonita, Xico, e poesia também com uma linda mensagem!
ResponderEliminarQue cativemos a nossa criança interior! Vale muito!!
Abraços e boa semana... (Aqui o Dia Das Crianças é comemorando em 12/outubro)
Gosto, agora tao adulto quando me ralham. Se tiver sentido, mas quando apontam pequenos erros e dizem, pareces uma crianca, fico contente e tento repetir o erros.
EliminarSe tal nao apontarem, fica sem piada, parece um velho...
O reverso vem quando se pretende educar< com quando se ta conivente, mas quando toca a serio...la vem este velho chato e rezingao!
Mas tudo acaba bem num boa noite e ate amanha< dorme bem...
Abraco, amiga Anete.
Como o menino Xico (que estilo!), que não quer crescer, do lado de cá tem a Lúcia que teima em sonhar com a infância...Sinceramente? vou sempre carregar uma menina aqui comigo, nem que seja só pra recordar...sonhar com o belo mundo infantil. Gostei de ver!
ResponderEliminarMeu abraço, querido amigo.
Criancice, deixar de ser crianca.
EliminarOs melhores, mais puros e genuinos momemntos da nossa vida, sao esses.
Inocentes e com amuos, mas caregados de sonhos.
Tal como a foto em que alegria transborda, como que querendo impor um belo mundo infantil...Beijo, amiga Lucia.
Oi Xico!
ResponderEliminarQue foto mais bonita, e esse menino cheio de estilo? Adorei! Gosto muito de fotos 'ditas antigas', é que os anos passam tão rápidos e logo já viramos adultos, rsrs, as vezes fico por horas olhando fotos dos tempos de mais jovem, e dai vem as recordações, é muito bom, também quero conservar um pouco da criança que fui.
A poesia veio a calhar, e me deu também saudade da minha infância, ô tempinho bom que não volta mais!
Beijos!
Não poderia bater em retirada antes de comentar este poema...:-)
ResponderEliminarQuando somos crianças queremos crescer, e quando ficamos adultos vemos que muita da magia do mundo ficou lá atrás, um pouco guardada na companhia desses brinquedos dentro do armário, e nessas fotografias que fizeram parar o tempo por um momento.
É na infância que a base do nosso carácter começa a ser formatada, e é aí que a sensibilidade se adquire. Algo restará para sempre dessa criança em nós, por vezes nostalgicamente, outras vezes numa saudade confortável.
"Estranho poder este da lembrança ; tudo o que me ofendeu me ofende, tudo o que me sorriu sorri : mas a um apelo de abandono, a um esquecimento "real", a bruma da distância levanta-se-me sobre tudo, acena-me à comoção que não é alegre nem triste mas apenas comovente". (Vergílio Ferreira, Aparição)
Gostei muito do poema e do seu laçarote!
Até breve!
Olá Xico,
ResponderEliminaradoro ver essas fotos do tempo de criança, as mudanças nas feições são muito interessante. Pela imagem mostra um guri alegre e serelepe, hein. Parabéns pela linda poesia, Alfredo sempre fala: esse cara é um grande poeta.
Tenha um ótimo dia.
É uma pena que o tempo não volta, mas que era
ResponderEliminarmuitoooooo bom era!
abraço
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Passei por acaso e resolvi entrar. Gostei!
ResponderEliminarÉ bom recordar os tempos de criança... quando as lembranças são boas.
O poema é lindo!
Gosto imenso deste tipo de fotos antigas. Guardo várias, e de vez em quando revejo-as. Sempre com prazer.
Bom fim de semana.
Beijinhos
Passando para lhes desejar uma semana repleta de bons fluídos.
ResponderEliminarTenha uma ótima semana
Eu confesso que nunca tive brinquedos na vida,pois eu sempre gostei de fazer ponto de cruz e aos sete anos quando aprendi a fazer não parei mais. Os meus bordados são a parte mais linda da minha infância,dado que eu tive uma infância muito complicada!! Beijinhos,espero que sejas feliz!! mundomusicaldacarolina.blogspot.pt
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