quinta-feira, 5 de março de 2015

Vou ali e volto...

Vens cheio de manias
Agora
Sem remorsos
Fostes embora sem me conhecer
Agora que voltas
Teu amigo Farrusco
Que contas, afinal
Aquelas que contas
Que era meu pai
Assim sem mais nada


Vou ali e volto
Talvez sinta o cheiro
Que aqui andou
De coisa contada
Boa e ruim
Volto daqui a nada
Espera por mim
Depois conta
Para mim...

10 comentários:

  1. Que belos versos e adorei essa foto! Linda! abração,chica

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  2. Dizem ser neto do meu, outros filho, sei la...
    Sei que aquando vou a minha linda aldeia, nunca me larga.
    Tem algo de desafiador, aventureiro.
    Gostamos um do outro e andamos a aprender, juntos, nem sei o que...
    Beijo, Chica.

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  3. Xico,

    Estava com saudade do Farrusco e do pai dele. Rs
    Ele foi ali, mas olhou pra trás pra confirmar que vai voltar.
    Ah como gosto de seus versos!
    A imagem da sua aldeia é linda.
    Um lindo final de semana!
    Beijos

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  4. Olá,
    uma bela poesia para homenagear amigos fieis do homem. Eles se afeiçoam a uma pessoa e aquela que eles seguem e dedicam seu amor.
    Estamos te esperando aqui em Solidão para nos mostrar se és bom pescador. hahaha Alfredo está louco para te mostrar bons lugares de pescaria.
    Tenha um ótimo fim de semana.

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  5. Como os cães são companheirões, e deixam marcas!
    Filho ou neto do Farrusco, parece também querer tornar-se se cúmplice. Decerto que ele vai, volta, e contará...:-)
    Belo poema, Xico, e a foto também é muito bonita.
    Bom fim de semana!
    xx

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  6. Gosto muito da foto e ficou bem o pequeno e fiel amigo do homem, sempre companheiro do seu dono.
    Volta com novas do Farrusco ;-)

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  7. Oi Xico!
    Lindos versos, esses bichinhos são surpreendentes e nos cativam com a sua atenção, como Farrusco buscando sua companhia e você me parece já foi cativado, e quem resiste, hein?
    Beijos!

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  8. Unos maravillosos versos llenos de sentimiento y de alegría por estos animales que lo dan todo por uno, sin pedir nada a cambio.
    Esas miradas de Farrusco que son cómplices a la tuya.
    Ele Vai ali e volta.
    Es cierto; de ellos se aprende y mucho.
    Desde luego que si; la visita a Forninhos está prevista. A ver si la puedo realizar este año y podemos disfrutar de esta maravillosa villa juntos.
    Abraços.

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  9. Pensei que o farrusco fosse um melro...mas este tem cara de mis ladino , Xico! :)
    Sabe? E a fotografia está o máximo! A couve galega, esse granito que já perdeu a noção do tempo, essas portas abandonadas...Mas fica o Farrusco para dar uma nota de alegra à aldeia. E que linda poesia!
    Beijinho, Xico

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  10. Boa noite Xico, que magnífico poema!
    Até que enfim que vejo aqui uma poesia sua!
    O Farrusco e a couve a proporcionarem uma foto espantosa!
    Beijinhos,
    Ailime

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